Não sou muito dado a sentimentalismos em viagens de trabalho, embora me considere um sentimental inveterado. Chegar a Paris para cobrir minha oitava Olimpíada é um privilégio profissional enorme, tão grande quanto a responsabilidade presente neste processo. São 28 anos neste mágico ambiente do esporte internacional, onde a disputa entre atletas de mais de 200 países significa medalhas, festa, frustrações, ações políticas, muita torcida e muito, mas muito trabalho.
À espera dos Jogos
Opinião
Com meu primeiro chimarrão em Paris, recordo das outras sete Olimpíadas que cobri
Quando começarem as disputas, poucos serão os mates. Não há tempo. O deste domingo, porém, bastou para me colocar no prumo
José Alberto Andrade
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