A tomada de posição dos jogadores da Seleção Brasileira em questionarem a participação na Copa América já se mostra histórica. Se as razões e consequências penderão para o bem ou para o mal, será possível conferir a partir do final da noite de terça-feira (8). Está muito clara uma indignação interna com o fato da competição ter trocado de sede e o Brasil ter assumido sua organização em meio à pandemia. A suposta relação com o fato dos atletas que atuam na Europa reivindicarem poder gozar as férias precisará ser muito bem esclarecida, bem como se estamos diante de um movimento político. O clima vivido tem como último precedente a briga e o boicote com um patrocinador há 31 anos, nas vésperas da Copa da Itália, aquela que terminou para os brasileiros nas oitavas de final nos pés do argentino Caniggia.
a canarinho pistola
Seleção Brasileira tem sua maior crise interna desde 1990
Tensão criada com a disposição de jogadores em não jogarem na Copa América abre uma discussão que no passado já prejudicou muito a equipe
José Alberto Andrade
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