O palavrão proferido por Rogério Caboclo na recente reunião com dirigentes dos clubes da primeira e da segunda divisão, quando dizia que as competições nacionais não vão parar, pouco tem de relevante. Mesmo que detestável para ocasiões oficiais, o vocabulário chulo faz parte deste tipo de encontro e não é característica só do âmbito do futebol. A gravidade do que se tratou na ocasião e que teve áudios e imagens revelados pelo jornalista Venê Casagrande e pelo jornal O Dia está na maneira impositiva do mais importante dirigente do futebol brasileiro.
eu sou a lei
O lado tirano de Rogério Caboclo
Presidente da CBF abriu mão de argumentos e intimidou dirigentes ao dizer que o futebol não vai parar no Brasil
José Alberto Andrade
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