O próximo presidente do Inter, seja quem for, terá três missões importantíssimas, urgentes e interligadas. Caberá ao sucessor de Marcelo Medeiros equacionar o grave problema financeiro, em grande parte herdado da gestão anterior à atual e que se avolumou muito neste ano atípico; minimizar as fortes disputas políticas que fizeram pipocar movimentos e quebraram até a unidade diretiva; e retomar o caminho de vitórias no futebol. A ordem destas necessidades pode não ser exatamente esta, porque não se sabe o que é causa e o que é consequência entre elas.
Caldeirão colorado
O Inter precisa de um Romildo Bolzan
Presidente do Grêmio virou modelo de dirigente no Brasil por ter reorganizado o clube, pacificado o clima político e recuperado os títulos
José Alberto Andrade
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