![](http://zh.rbsdirect.com.br/imagesrc/22207145.jpg?w=700)
Qual deve ser a prioridade do Inter: enxugar o vestiário ou buscar reforços? A resposta é simples e única: os dois movimentos são prioritários e não é possível coloca-los em ordem de preferência. O mercado e seus múltiplos interesses é que determinará a sequência de negociações.
O Inter não pode ignorar uma possibilidade de contratação se não tiver completado o trabalho de dispensas. Tampouco poderá protelar vendas ou empréstimos se ainda restarem vagas a serem preenchidas.
Leia mais:
Saiba quem é o homem que comandará o futebol do Inter
Inter está fora da Florida Cup
Profissionalização do futebol, time sub-23, reforma de CT "precário" e D'Ale: os projetos do Inter para 2017
Os dirigentes colorados precisarão atuar em duas frentes e torcer para que as necessidades do clube sejam atendidas no menor prazo possível. Embora a passagem de cargos ainda não tenha acontecido, é significativa vantagem a antecipação da transição. Quanto mais o tempo invadir o período de festas mais difícil será fechar negócios. O Inter, portanto, terá que ter rapidez e precisão.
O que é caro
A pior consequência de um rebaixamento é a depreciação natural da mão de obra, os jogadores. O Inter disponibilizará para o mercado quase duas dezenas de jogadores, muitos deles com contratos longos e altos salários. Se não conseguir colocá-los em outros clubes, deverá mantê-los no Beira-Rio?
O Inter terá que criar a sua própria solução sem ignorar que nada pode ser mais caro do que manter jogadores caros, mas incapazes de dar preencher as necessidades do clube. Até dá-los de presente poderá ser mais barato do que continuar pagando-os sem obter contrapartida.