Depois de analisar oito pontos do Paraopeba, atingido pela lama em Brumadinho, a Fundação SOS Mata Atlântica concluiu que as membranas de contenção instaladas pela Vale não impedem que todo o rejeito contaminado avance pelo rio. A equipe da ONG mediu os níveis de contaminação das águas antes e depois das barreiras.
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