Aproveitei o contato de uma frequente e antiga leitora/colaboradora para perguntar como tem sido esse período de mais de um ano sem viajar para alguém que tinha os roteiros pelo Estado, pelo país e pelo mundo como um estilo de vida. É, como ela mesma diz, “uma chateação” não poder sair por aí à vontade conhecendo lugares novos ou revendo antigas paixões – mas nada comparável ao luto pelos quase 500 mil brasileiros mortos na pandemia, como também ressalta, ou pelos incontáveis prejuízos em todos os setores, inclusive no turismo.
Brasil e Exterior
A viajante e a pandemia: antes, durante e depois
Odete Pinzetta compartilha lembranças de seus últimos destinos, seus passeios atuais e seus sonhos futuros
Rosane Tremea
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