As medidas que estão sendo detalhadas nesta quinta-feira (28) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, são, à primeira vista, coerentes com a necessidade de ajuste fiscal, sem sacrificar apenas os pobres, como prevê outra emenda que tramita no Congresso. Há dois grupos de medidas: um que depende de emenda à Constituição, cuja aprovação precisa de três quintos dos votos dos deputados e senadores, e outro que será feito por projeto de lei.
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