As providências anunciadas nesta segunda-feira (23) pelo prefeito Sebastião Melo para não deixar na mão os porto-alegrenses que dependem da Carris são apenas paliativos diante da greve dos rodoviários, que não aceitam a privatização e o fim da exigência de cobradores. A origem da greve é de natureza corporativa, mas nem a privatização nem a eliminação dos cobradores resolvem o problema mais amplo, que é a falência do sistema de transporte coletivo na Capital.
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