Bem que o governo do Estado tentou que a Justiça Eleitoral se responsabilizasse pela higienização, antes e depois da votação, das salas de aula que funcionarão como seções eleitorais em 15 de novembro, mas terá de assumir a tarefa. Como em eleições anteriores, a limpeza ficará por conta das escolas.
O secretário da Educação, Faisal Karam, diz que o pedido foi feito diante da necessidade de higienização especial, por causa do coronavírus.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador André Villarinho, respondeu que não tem orçamento nem tempo hábil para licitar um serviço de limpeza das seções antes e depois da votação.
A preocupação agora é com as escolas que seguem fechadas porque os diretores não acataram a determinação de reabrir as portas em 5 de outubro para preparar o retorno às aulas presenciais.
Falta menos de um mês para a eleição e há escolas fechadas há sete meses que precisarão de faxina geral para receber os alunos e, em 15 de novembro, os eleitores.
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