Deflagrada na manhã de quarta-feira (9), a Operação E$quema S poderia ser apenas mais uma das tantas que apuram desvios de recursos públicos no Rio de Janeiro, não fosse por alguns detalhes: o centro nervoso não é o Palácio das Laranjeiras, mas o Sesc e o Senac, os alvos não são apenas políticos e as ramificações se estendem por escritórios de advocacia que atendem ou atenderam clientes famosos, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente Jair Bolsonaro e sua família e o governador afastado Wilson Witzel. Em comum com outras operações, o valor estratosférico do suposto desvio: pelo menos R$ 150 milhões.
Investigação de advogados
Lava-Jato renasce das cinzas no Rio de Janeiro
Nova ramificação apura desvios de recursos públicos no Sistema S
Rosane de Oliveira
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