Com a saída de Abraham Weintraub do Ministério da Educação, dada como certa desde o início da semana e confirmada nesta quinta-feira (18), o governo de Jair Bolsonaro perde o ministro mais caricato dos seus ministros, um zero à esquerda que só criou confusão em 14 meses no cargo. As encrencas de Weintraub não se limitaram ao território da Educação, onde entrou para ser o gestor que seu antecessor, Ricardo Vélez Rodríguez, não era.
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