Defensores do porte de arma para civis deveriam parar um minuto para refletir sobre a tragédia que destruiu a família Innocente Silva e deixou órfão um menino de oito anos. Se Dionatha Bitencourt Vidaletti, 24 anos, não estivesse com uma arma no porta-luvas, a briga de trânsito que motivou o triplo assassinato teria se resolvido em uma discussão, talvez alguns sopapos, como ocorre na maioria dos casos.
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