Com um chanceler que age como anti-diplomata e cercado de assessores que só sabem dizer amém, o presidente Jair Bolsonaro carece de uma rede de proteção que o impeça de expor ao mundo sua ignorância em relações internacionais. Faltou um conselheiro para dizer a Bolsonaro que ele não precisa gostar da dupla Alberto Fernández-Cristina Kirchner, mas que é pouco inteligente declarar guerra ao recém-eleito presidente da Argentina.
Deselegância em dose dupla
Bolsonaro e seu chanceler padecem de déficit de diplomacia
Ao criticar a eleição da dupla Alberto Fernández-Cristina Kirchner, presidente brasileiro e ministro das Relações Exteriores desrespeitam a escolha do eleitor argentino
Rosane de Oliveira
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