Criada no governo de Tarso Genro, a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) nunca contou com a simpatia dos adversários do PT. José Ivo Sartori chegou a pensar em extinguir a empresa, mas mudou de ideia. Na campanha, Eduardo Leite disse que não via sentido na existência da EGR. Dois meses e meio depois de assumir o Piratini, a opinião se cristalizou, mas o processo será mais demorado do que gostaria a ala mais liberal do governo. Antes de acabar de vez, a EGR será desidratada com a transferência para o setor privado de trechos que hoje estão sob sua responsabilidade.
Estradas
EGR será desidratada até a extinção
Estatal não pode ser privatizada porque não tem ativos que possam interessar ao mercado
Rosane de Oliveira
Enviar email