Asituação política brasileira chegou a um patamar de difícil compreensão para os estrangeiros: o que no passado seria considerado um furacão de categoria 5 em matéria de escândalo político, hoje é tempestade tropical e, se facilitar, apenas um pé de vento. O caso do presidente Michel Temer ilustra bem esse caráter de trivialidade no tratamento de uma investigação de corrupção: o impacto se dilui no mar de lama e ele segue impávido, como se não estivesse na rota do furacão.
Cadê a tormenta?
De furacão a pé de vento
O caso do presidente Michel Temer ilustra a trivialidade no tratamento de uma investigação de corrupção: o impacto se dilui no mar de lama e ele segue impávido, como se não estivesse na rota do furacão
Rosane de Oliveira
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