O nível do debate da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado é compatível com o apelido de casa da mãe joana para o Congresso. Gritaria, troca de desaforos e até ameaça de agressão física marcaram a retomada da discussão da proposta. Pela gritaria, parecia mais uma briga de colegiais do que uma sessão para discutir o futuro das relações de trabalho.
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