Com a perspectiva de queda do presidente Michel Temer, por renúncia ou cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é inevitável que se especule sobre os possíveis candidatos em uma eleição indireta. As apostas vão de nomes improváveis, como o da ministra Cármen Lúcia, que já descartou essa possibilidade, ao preferido do mercado, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, passando pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e pelo ex-ministro Nelson Jobim.
Terremoto no poder
Por que Jobim é nome forte para uma eleição indireta
Ex-ministro nunca se desvinculou da política. Tem trânsito na esquerda, no centro e na direita e conhece a lógica de funcionamento dos poderes
Rosane de Oliveira
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