O placar apertado na votação que aprovou a continuidade da greve do magistério – 730 votos contra 691 – expõe um racha no sindicato dos professores que vai muito além da discussão sobre retomar as aulas ou manter a paralisação. Ficou evidente a disputa política entre o comando da entidade, mais moderado, e o grupo alinhado com o PSOL e o PSTU, adepto da radicalização.
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