Com 73 páginas, o voto do ministro Teori Zavascki defendendo a suspensão do mandato de Eduardo Cunha não foi escrito da noite para o dia. Estava pronto desde fevereiro, mas Teori não quis levar a plenário antes. Só decidiu fazê-lo na noite de quarta-feira, depois de o presidente Ricardo Lewandowski ter acatado o pedido do ministro Marco Aurélio Mello para submeter ao plenário a ação da Rede Sustentabilidade que pedia o afastamento de Cunha para tirá-lo da linha sucessória na Presidência da República.
Decisão do Supremo
Cunha, o delinquente que já vai tarde
Ministros do STF decidiram nesta quinta afastar o deputado da Câmara