A troca no comando da Polícia Civil, com a saída do delegado Guilherme Wondracek e a entrada de Emerson Wendt, serviu para o governo Sartori criar um fato novo em uma área problemática da administração estadual, mas dificilmente vai alterar o quadro de sucateamento da segurança pública no Rio Grande do Sul. Com efetivos reduzidos, instalações e materiais de trabalho envelhecidos, órgãos como a Polícia Civil, a Brigada Militar, o Instituto-Geral de Perícias e a Susepe terão investimentos escassos em 2016, seguindo a tendência dos últimos anos.
Política
Investimentos escassos no horizonte da segurança pública
Em 2015, governo estadual aplicou apenas R$ 55 milhões em melhorias na área
Juliano Rodrigues
Enviar email