
O gremista que não esteve sorrindo de orelha a orelha nesta quarta-feira (24) está vivendo errado. Foi um dia para acompanhar todos os programas esportivos, consumir todos os conteúdos possíveis da magnífica vitória na noite de terça (23), com um homem a menos, sobre o maior mandante da Libertadores.
É muito legal ver jornalistas do centro do país falando sobre esse feito como algo rotineiro na história do Grêmio, porque realmente é. Brincar com o improvável está no DNA do clube. Até por isso, não nos colocavam como "batidos" na Libertadores após perder as duas primeiras partidas.
Todo mundo sabe que, se tem uma equipe que pode transformar adversidades em oportunidades, é o Grêmio. Quanto mais difícil for, mais a gente mostra o peso dessa camisa. E isso independe dos jogadores que estão em campo, tá enraizado na nossa história.
O Grêmio é assim. É evidente que não vamos ganhar todas as batalhas, até porque não há clube no mundo que não decepcione. Mas o nosso é conhecido mundialmente por ser copero, aguerrido, forte e dono de façanhas improváveis. Quando tudo parece perdido, o Tricolor renasce.
Realmente, deve ser horrível não ser do Grêmio.