Gostei da atitude do treinador Renato Portaluppi, que decidiu encarar o Gauchão com o seu time reserva. Ele sabe que esta equipe será muito usada ao longo do ano, pelo acúmulo de jogos e competições. Nada melhor que entre logo em atividade, na busca de entrosamento e firmação como time, o que acontece apenas jogando.
Botar em campo meninos que estão na transição poderia envolver o risco de fracasso e ter de conviver com os problemas do ano passado, atrasando a afirmação de jogadores de qualidade que estão desabrochando no futebol do Grêmio.
Já temos consenso de que, para enfrentar os grandes e milionários times do centro do pais, é necessário formar craques. O Gauchão será um campo de provas importante para verificar os talentos que estão despontando.