O fim dos lotações parece mesmo inevitável: desde 2015, o número de viagens anuais em Porto Alegre despencou dois terços – de 19,3 milhões para 6,5 milhões. A quantidade de linhas, atualmente, mal passa da metade do que já foi. E não é difícil entender os motivos da decadência.
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Análise
O fim dos lotações se aproxima: como o serviço se sabotou nos últimos anos
Voltado a um público com maior poder aquisitivo, transporte por micro-ônibus desperdiçou chances de se reinventar
Paulo Germano
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