Pintor de letreiros há quase quatro décadas, Maurílio Duarte, 52 anos, achava horríveis aqueles rabiscos no guarda-corpo da ciclovia da Ipiranga. Como a coluna mostrou no ano passado, algum entendido em plantas havia pichado ali o nome das árvores: ipê-roxo, pau-ferro, hibiscus etc.
Mais capricho
Para deixar cidade "mais bonita", pintor de letreiros reescreve pichações que identificam árvores na Ipiranga
Maurílio Duarte dedica uma hora e meia por dia para refazer 74 inscrições no guarda-corpo da ciclovia
Paulo Germano
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