O novo chanceler brasileiro, Aloysio Nunes Ferreira, deu um sinal de altíssimo simbolismo a respeito da sua aversão aos ditos governos "bolivarianos" que persistem na Bolívia, na Venezuela afundada em uma violenta crise institucional e socioeconômica, na Nicarágua e ainda no Equador – país onde haverá segundo turno nas eleições presidenciais em 2 de abril, com resultado absolutamente em aberto.
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