Com o futuro da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) nas mãos da Assembleia Legislativa, dentro do pacote que prevê a extinção de nove fundações, os 289 funcionários e pesquisadores da autarquia vivem dias de apreensão e angústia. Apesar da situação menos dramática do que os celetistas ligados a outras fundações, por serem estatutários (os quais não podem ser demitidos), o quadro de servidores não sabe o que irá acontecer com as pesquisas em andamento caso a fundação seja mesmo extinta.
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