Ao recomendar um “chá de camomila” a quem disse estar assustado com suas declarações durante a campanha eleitoral na Venezuela, Nicolás Maduro mandou mais do que uma indireta desaforada ao presidente Lula. O líder chavista deixou claro que irá ignorar qualquer apelo por civilidade e transparência nas eleições. A postura reforça a necessidade de o governo brasileiro ser enfático na exigência de liberdade nas eleições previstas para domingo.
Após o "chá de camomila"
Opinião
Lula não pode tolerar desaforo de Maduro e tem obrigação de cobrar eleições limpas na Venezuela
Presidente brasileiro precisa deixar de lado simpatia política pelo chavista e exigir transparência no pleito de domingo; o mandatário do país vizinho estaria enfraquecido politicamente e em desvantagem nas pesquisas eleitorais
Matheus Schuch