O ritmo da retomada econômica do Rio Grande do Sul após a enchente de maio é ponto de dissonância entre o governo federal e o governo do Estado. União e Piratini têm visões distintas. Enquanto auxiliares do presidente Lula consideram que ao final do ano o evento terá sido "quase neutro", o vice-governador Gabriel Souza alerta que o impacto é imensamente maior do que o da pandemia. A divergência está no potencial efeito das medidas já anunciadas pela União.
Fora de sintonia
Notícia
Há um abismo nas previsões sobre o futuro do RS entre os governos Lula e Leite
Em Brasília, governo federal fala em efeito neutro na economia ao final do ano, enquanto o Piratini considera desafio maior do que o da pandemia
Matheus Schuch