Nos últimos dias, o Brasil brincou com fogo em postos de gasolina – física e metaforicamente. Sem noção das consequências provocadas por um nó logístico, caminhoneiros, transportadoras e parte da população ignoraram esses riscos e ajudaram a esticar a paralisação que comprometeu estoques de combustível, comida, remédio e até sangue em hospitais. Por mais que um grupo quisesse o caos, não era a maioria.
A FALHA DE SAN ANDREAS (2015)
Só em filmes catástrofe como é possível vislumbrar os riscos de um nó gigantesco de logística como o que o Brasil beirou na última semana. Neste, a famosa falha geológica sofre um terremoto gigante que devasta a Califórnia, com reflexos globais para a cadeia de suprimento.
CONTÁGIO (2011)
Outra catástrofe, desta vez na saúde pública, afeta o planeta. O resultado são ruas desertas, escassez de comida e de recursos essenciais à sobrevivência até de quem escapou das primeiras ondas do contágio. Inspirado na crise da Ásia com a Sars, também chega à instabilidade política.