Ao não adotar o simples "negociado vale mais que o legislado", preservando o núcleo duro dos direitos trabalhistas, o governo federal encaminha uma flexibilização palatável nas regras, ao menos à primeira vista. Ainda será necessária uma análise mais aprofundada, mas ficou claro que 30 dias de férias, pagamento de 13º salário e descanso salarial remunerado são inegociáveis.
CLT preservada
Diante dos temores, flexibilização das regras do trabalho é positiva
Mudanças propostas pelo governo não admitem que negociado valha mais do que a CLT em todos os casos, o que inquietava sindicatos
Marta Sfredo
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