A posição mais fácil, neste momento em que os gaúchos acompanham o debate sobre medidas com potencial para mudar a face do Rio Grande do Sul, é se encastelar em preconceitos. De um lado, a noção de que quase todo órgão público é estorvo ou inutilidade. De outro, a de que qualquer rearranjo das funções de Estado é resultado de maquinações escusas.
GZH faz parte do The Trust Project