Bom, chegou o fim de ano e, com ele, aquela inevitável hora de ouvir toda sorte (ou azar) de previsões para o ano seguinte. Esta coluna, pois, mete a colher nos presságios graças a um intrincado modelo de chute que mistura obviedades e chavões com linguagem genérica para fazer os incautos acreditarem que se pode antever o futuro. Vamos lá então:
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