Se a gente cultiva o bom, o belo, o amoroso – dentro do possível –, do resto, nestes dias, o país e o mundo se encarregam. Escrevi aqui, postei no Face, acredito nisso, e me esforço. Mas, vamos admitir, difícil não dar bola para o noticiário cada dia mais espantoso. Não que a mídia seja isso, como diria o Trump, ao contrário; percebo jornalistas quase engasgados ou suspirando ao dar uma lista de loucuras que nos ameaçam, talvez mais do que nós mesmos supomos.
Tempos esquisitos
Entre flores e adubo
Teimando em curtir e cultivar o belo, o bom, o amoroso , ainda resisto à descrença total que ronda meus calcanhares
Lya Luft
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