Outro dia, falei com uma plateia muito simpática, de uma empresa que partilhava com funcionários um momento de inovações. Difícil não inovar nestes tempos tumultuados, de competições às vezes desvairadas, de necessidade de manter a cabeça à tona d'água, quando tanta coisa colabora para que a gente estagne. Para começar, nada se faz sem a inovação interior, pessoal, de cada um: querer mudar para melhorar ou para ao menos sobreviver direito. A cada momento, teríamos de nos renovar: impossível tarefa, pois não sobreviveríamos a essa batalha incessante e dura. É duro mexer na nossa zona de conforto (nem todas as expressões modernas são modernosas).
Inovação
Morte e renovação
A dor da perda se adoça dentro do possível, e se torna suportável
Lya Luft
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