Não é de hoje que se impõe a impressão de que as coisas estão acontecendo mais rapidamente do que nunca, comprimindo no presente as fases da história de um passado que não termina de passar. Não parece? As demonstrações golpistas diante de quartéis, incluindo cenas de perfeita demência, foram em 1964, na eleição de 2018, na semana passada ou agora de manhã mesmo?
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