Por uma infelicidade, felizmente passageira, passamos três dias no hospital na semana passada. Meu filho, com seus escassos 11 anos, passou um perrengue que nos arrastou a todos para o turbilhão que é a vida em tempo suspenso, característico da condição de doente. Conto isso agora com a leveza de olhar para os fatos já pelo espelho retrovisor: depois de três dias de internação e uns vinte de sintomas incaracterísticos, finalmente foi possível entender o que acontecia, circunscrevendo o problema a níveis manejáveis. Ótimos enfermeiros, funcionários e médicos amenizaram a dureza da coisa toda. Mas houve um episódio inesperado no meio disso.
Picaretagem oportunista
Outro golpe
Colunista conta sobre a picaretagem de que sua esposa foi vítima durante o período de internação do filho de 11 anos
Luís Augusto Fischer