Lembra que um dia contei que depois de anos eu voltaria para casa para almoçar? E que a razão era ter esse momento com os meus dois filhos? Bom. Descobri um novo mundo. O mundo dos caras que com quatro e seis anos não querem desgrudar dos eletrônicos, que nós mesmos demos. E demos porque queríamos paz. Um tempinho para respirar enquanto eles ficam no YouTube, joguinhos, virando viciados em dopamina.
A culpa das telas dos filhos
O problema da minha casa e do meu almoço é que elas são mais importantes que feijão com arroz, no fundo, na verdadeira verdade, sou eu. Porque não largo o celular.
Luciano Potter
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