A presença do pianista e compositor Paulo Dorfman na cena musical de Porto Alegre começa lá nos anos 1960. Seu histórico de atividades é enorme; muito porque outros puxam por ele pedindo músicas, arranjos, aulas. O temperamento retraído o afasta um pouco dos palcos e, mais ainda, das gravações. Tem apenas dois discos e, não fosse a determinação de Pedro Figueiredo, este terceiro, Jogo de Peteca, talvez não saísse. Mas está aqui e entra direto no departamento de joias raras da música instrumental gaúcha. Se Dorfman é conhecido pelo trabalho ligado ao jazz e à bossa-nova, hoje apresenta 12 choros!
Paralelo 30
Opinião
Três lançamentos de joias raras da música gaúcha
Músicos apresentam suas obras em shows no sábado e na terça-feira
Juarez Fonseca