Além de uma sabatina às pressas no Congresso, Gabriel Galípolo terá dois grandes entre vários desafios na presidência do Banco Central, para a qual foi indicado oficialmente pelo presidente Lula nesta quarta-feira (28). Um deles é assumir a autoridade monetária, em 2025, com a inflação bastante pressionada. Não está descontrolada, mas está beliscando a meta. Isso significa retomar a tão criticada elevação da taxa de juro Selic, o que até ficou sinalizado nas declarações recentes de Galípolo, embora alguns tenham dito que foram estratégicas para evitar especulações de que permitiria interferência política na instituição brasileira que tem a maior credibilidade mundial.
Um econômico, um político
Análise
Dois desafios de Galípolo, indicado por Lula para comandar o Banco Central
A indicação foi oficializada nesta quarta-feira, e o governo federal tem pressa em aprová-la no Congresso
Giane Guerra
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