Não ficou totalmente, mas se mostrou satisfeito o secretário Extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, com o texto aprovado a Câmara dos Deputados e que agora vai ao Senado. Ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, o "pai" da proposta disse que não dá para garantir que a alíquota ficará em 25%, pois será maior quanto mais exceções tiver e menor conforme cair a judicialização e a sonegação. Aliás, Appy acredita que a sonegação cairá bastante com a fiscalização favorecida pela simplificação, com a cobrança eletrônica desde o princípio e com a adoção da cobrança de imposto no pagamento. Confira trechos abaixo e a íntegra do áudio no final da coluna.
Entrevista à Gaúcha
Notícia
"Se um setor tem alíquota menor, outros têm maior", alerta "pai" da reforma tributária sobre exceções
Em entrevista à Gaúcha, Bernard Appy listou três pontos da proposta que dificultarão a sonegação
Giane Guerra
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