Antigamente, só comprava em atacarejo quem era comerciante e queria revender ou consumidores finais que estavam mesmo muito dispostos a economizar. Ainda assim, as visitas não eram nada frequentes. As lojas não eram atraentes, pareciam depósitos. Não tinham frutas ou pães. Eram mesmo só para adquirir produtos de dispensa. O Makro, por exemplo, era o “mercado da catraca”, pela qual tinha que ter documento para passar, um entrave gigante na chamada “jornada do cliente”.
Para o rancho
Análise
Da antiga catraca à loja de bairro, como atacarejos caíram no gosto do cliente
Enquanto isso, redes repensam qual será o papel dos supermercados tradicionais
Giane Guerra
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