O aquecimento do setor imobiliário chama a atenção na crise e gera até escassez de insumos, como aço e MDF. A tomada de financiamentos imobiliários disparou, o juro reduzido deixou o crédito atrativo, a inadimplência baixa faz os bancos olharem com mais carinho para os pedidos e o estímulo à construção tem sido uma das formas de o governo federal minimizar o impacto da pandemia na economia. A pesquisa Raio-X FipeZap do 2º trimestre apontou que 43% dos entrevistados pretendem comprar imóveis nos próximos três meses. É uma alta forte em relação aos 36% do trimestre anterior. A maior parte é indiferente se o bem é usado ou novo e a ampla maioria, 88%, quer mesmo para moradia própria.
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Giane Guerra
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