Com a sanção de Jair Bolsonaro, a medida provisória de abril que permitiu suspensão de contrato ou redução de jornada e salário de trabalhadores mantém a validade. Mas falta ainda a esperada prorrogação dos prazos para que as empresas possam usar os mecanismos em vez de demitir na crise provocada pela pandemia do coronavírus. A ideia é que as duas possibilidades passem a ser de quatro meses. Para isso, ainda precisa ser publicado um decreto pelo governo federal.
Para conter demissões
Ainda falta o decreto que prorrogará a suspensão de contrato e a redução de jornada
Ideia é que os empresários possam usar por quatro meses as medidas do programa emergencial
Giane Guerra
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