Após terem registrado forte queda nessa segunda-feira (9) acompanhando o comportamento geral do mercado, as ações das empresas gaúchas tiveram uma terça-feira (10) de ganhos na bolsa de valores de São Paulo (B3). No entanto, apesar da valorização dos papéis, ainda não conseguiram retomar o patamar do fechamento de sexta-feira (6), antes da turbulência nas bolsas mundiais provocada pela queda forte do petróleo.
Veja o monitoramento feito para a coluna pela gestora de fundos Quantitas Asset, considerando as empresas de capital aberto que têm sede no Rio Grande do Sul:
Veja o desempenho das ações das gaúchas no pregão desta segunda:
Ibovespa nesta terça-feira: +7,14%
- Banrisul +14,87%
- Unicasa +14,72%
- Randon +14,23%
- Taurus +11,95%
- Irani +10,51%
- Lojas Renner +9,22%
- Fras-Le +5,71%
- Grazziotin +4,92%
- SLC Agrícola +3,78%
- Marcopolo +3,71%
- Kepler Weber +1,47%
- Dimed (Panvel) 0%
Empresas que não têm matriz no Rio Grande do Sul, mas forte ligação com o mercado gaúcho:
CEEE, Josapar e Panatlântica não tiveram negociações. São papéis com baixa liquidez.
A alta não devolveu todas as perdas dessa segunda ainda, conforme mostra a tabela abaixo. Ela compara o preço de fechamento desta terça com a cotação da última sexta-feira (6):
Ibovespa (oscilação em relação à sexta-feira, 6): -5,90%
- Irani -12,58%
- Fras-Le -10,69%
- Grazziotin -9,22%
- Marcopolo -6,49%
- Taurus -5,88%
- Dimed (Panvel) -5,81%
- Kepler Weber -4,73%
- Randon -4,69%
- SLC Agrícola -3,01%
- Lojas Renner -1,06%
- Banrisul -0,85%
- Unicasa -0,22%
Empresas que não têm matriz no Rio Grande do Sul, mas forte ligação com o mercado gaúcho (oscilação em relação à sexta-feira, 6):
Relembre como estavam as ações destas empresas na segunda-feira: Tombo na bolsa também derruba ações das empresas gaúchas; veja as maiores e menores perdas
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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