Um dos aplicativos que conectam clientes com profissionais de beleza, o Ella agora quer expandir a operação. A ideia é encontrar investidores interessados em serem sócio-operadores em determinadas localidades. O aporte financeiro exigido é de R$ 15 mil para cidades com até 100 mil habitantes, ou de R$ 45 mil para municípios maiores. A empresa não especifica os locais onde deseja chegar.
— Nosso modelo é bem flexível e daremos suporte para que nossos parceiros tenham o retorno do investimento em 6 meses — explica a criadora do Ella, Helena Crizel.
A ideia é de que o sócio-operador seja responsável por toda a região escolhida. Precisará também manter os padrões da marca, criando uma identificação ao construir vínculos com a comunidade.
O aplicativo foi criado no Rio Grande do Sul e propõe que o cliente escolha o serviço dentro da plataforma e agende data, horário e local. Há profissionais cadastrados, que são direcionados conforme a proximidade que estão do consumidor. A solicitação deve ser feita, no mínimo, com três horas de antecedência e o pagamento é com cartão de crédito.
Os serviços mais solicitados são manicure, depilação e maquiagem. Não há, no entanto, como marcar corte de cabelo, aplicação de produtos químicos e unhas de porcelana. Os profissionais cadastrados no aplicativo passam por uma checagem de documentos pessoais, além de uma verificação da qualidade do trabalho. Precisam ainda respeitar o protocolo de higienização montado pelo aplicativo.
O Ella tem hoje cerca de 2 mil especialistas cadastrados. Funciona em Porto Alegre, Gravataí, Cachoeirinha, Canoas, Tramandaí, Torres e Capão da Canoa.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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