Qualquer um pode fantasiar ou inventar que é aquilo que nunca será. Ou, até, imaginar que tem o mundo a seus pés. Mas ninguém pode fantasiar-se de supremo rei-mandão e pretender mandar. Menos ainda quem governe 240 milhões de pessoas e fale em nome delas para o mundo, tal qual fez Jair Bolsonaro na ONU.
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