O horror deste início de setembro é tão brutal que foge às interpretações normais e se transforma num paradoxo. Primeiro, o incêndio do Museu Nacional retratou a tragédia que o desdém governamental gera no país. Depois, o candidato presidencial que propõe liberar as armas e cata votos pela violência verbal, foi esfaqueado em plena rua, numa reunião de seus seguidores.
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