Quando vivemos no absurdo, é difícil entender a normalidade. Sinto-me assim agora em Berlim, onde participo dos debates que o Lateinamerika Forum promove em torno dos 50 anos do movimento de Maio de 1968, que (na Europa e no mundo) mudou a visão de liberdade e da própria vida, numa dinâmica que – bem ou mal – se estende até hoje.
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