Faz pelo menos meio ano que ninguém no Brasil pisa em uma sala de espetáculos para ver teatro. Ou dança. Ou circo. É um golpe duro nos artistas da cena e técnicos, que perdem sua fonte de sobrevivência, mas também no público, que já está com saudade de seu lugar na plateia. A impossibilidade da experiência presencial lança uma interrogação sobre as artes cênicas, pois os teóricos sempre destacaram o encontro entre público e artistas como uma singularidade dessa experiência.
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